A NOSSA ESCOLA tem como missão PROPORCIONAR O DESENVOLVIMENTO PLENO DO SER HUMANO,CONSTRUINDO E RECONSTRUINDOO CONHECIMENTO, MEDIADO PELOS PROFESSORES E COM A PARTICIPAÇÃO DAS FAMÍLIAS.”

domingo, 27 de novembro de 2011

Artigo Revista Isto é Dinheiro - Informação

      Arte tipo importação

Atenção nos artistas brasileiros que fazem sucesso lá fora. Eles podem se valorizar aqui dentro

                                                                          Por Joaquim Castanheira
É uma das mais freqüentes dúvidas para quem resolve investir em arte, tão difícil de decifrar quanto um quadro cubista: será que o valor da obra deste ou daquele artista já bateu no teto ou ainda possui potencial de valorização? Uma resposta definitiva é quase impossível, mas os especialistas dão uma dica: os investidores podem olhar com atenção para artistas já reconhecidos no exterior, mas cujas obras ainda não atingiram os mesmos patamares de preços no Brasil. O melhor exemplo é o de Romero Britto, o pintor brasileiro que se tornou uma celebridade nos Estados Unidos, depois que personalidades como Bill Clinton e Michael Jordan colocaram seus quadros na parede de casa. Outros pintores podem seguir trajetória semelhante – e é nesses que os candidatos a investidor devem focar sua atenção. O carioca Renato Meziat, por exemplo, expôs pela primeira vez em Miami. Depois vieram exposições em Paris e recentemente em Nova York, onde três de suas obras foram vendidas nos primeiros 10 dias de uma exposição na Hammer Gallery. Dono de um estilo hiper-realista, raro no Brasil mas difundido nos EUA, Meziat tem pinturas no acervo de grandes colecionadores, como o empresário pernambucano Ricardo Brennand. “Suas obras têm muito rigor técnico, o que não se vê hoje em dia”, diz Frederic Boyer-Labarre, dono da Hammer, que acaba de se tornar representante do artista brasileiro em Nova York
Outro artista, João Carlos Galvão, começou sua trajetória em Paris, quando foi estudar em Sorbonne. Lá trabalhou com o pintor húngaro Victor Vasarely, um expoente da arte abstrata do século 20. Com exposições em Londres, Paris e Buenos Aires, Galvão tornou-se a “referência mais importante no Brasil quando se fala em trabalho em madeira”, como define o crítico de arte Paulo Klein. As obras de Galvão são vendidas por cerca de R$ 10 mil, mas podem atingir valores mais elevados.
A mesma trajetória pode beneficiar artistas como Luiz Ernesto, que se utiliza de diversos materiais, de filmes a mármore, da fibra de vidro a resina de poliéster. Depois de estudar na Escócia, expôs em cidades européias e americanas, entre elas Washington e San Diego. Seus trabalhos são limpos e diretos, desprovidos de excessos de elementos que parecem predominar na arte atual. Uma boa aposta para o futuro.



Artigo publicado e copiado na íntegra da "Revista Isto É"  que destaca sobre o Artista Plástico Brasileiro Romero Britto Estudado em sala de aula.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Yvan Cruz- Artista Plástico

A partir do projeto  " Fábrica de Brinquedos" foram analisadas diversas obras , voltadas ao brincar, brinquedos e brincadeiras.

 

Ivan Cruz

O artista Plástico Ivan Cruz nasceu em 1947 nos subúrbios do Rio de Janeiro, e brincava pelas ruas de seu bairro como toda criança...

Brincando de roda

De 1990 até hoje, Ivan Cruz pintou cerca de 150 quadros, retratando mais de 100 brincadeiras distintas, e chamou essa série de “Brincadeiras de Criança”, que cresceu de tal forma sua expressão e repercussão que se transformou em um projeto, pois passou a reunir em suas exposições não só os quadros, mas os brinquedos retratados, oficinas de brincadeiras e confecção de brinquedos, contadores de história, além de uma ambientação com músicas da época, como cantigas de roda...Tudo nascido do sonho, da saudade e da vontade de fazer com que todos voltassem a brincar e as crianças de hoje aprendam o verdadeiro espírito dessa arte que está sendo deixada de lado hoje em dia.
Corrida de Rolimã

Cruz baseia seu trabalho na frase que criou: “A criança que não brinca não é feliz, ao adulto que quando criança não brincou, falta-lhe um pedaço no coração”.
Sucesso total, o projeto vem crescendo com inúmeras exposições em várias instituições e espaços culturais, sempre ganhando força e aplausos das mais diversas camadas sociais e profissionais, por apresentar como importante ferramenta para as áreas de Arte-educação, Pedagogia, Educação Física, Música, Psicologia Infantil, Literatura entre outras, sempre servindo também como disseminador das Artes Plásticas no público em geral.

Amarelinha
 
RELEITURA DE OBRAS 
 


2º ANO
prof: Adriana